José Manuel Chinarro ainda não sabia ler e já surpreendia com o traço das suas pinturas. Ao longo do tempo foi aperfeiçoando com vários mestres a técnica ao ponto de se ter tornado uma das maiores referências no Alentejo, enquanto pintor.
Paredes, telas, azulejo, mobiliário, todos os suportes possíveis e imaginários o motivam. Mantém viva a tradição dos brinquedos em madeira e aos sábados vende-os na feira de Estremoz.