Adelina e Aníbal trabalham em equipa. Na garagem de sua casa manejam vime e lodo moldando-os com mestria em cestos e outros utensílios usados na agricultura e em situações domésticas. O plástico tem vindo a substituir esta arte, mas não desistem de lutar por um material orgânico, sustentável e não poluente.
As alfaias e utensílios com que trabalham são centenários e herdaram-nos do avô de Adelina. Mantêm as técnicas aprendidas dos antepassados na produção dos “gigos”, cestos tradicionais que vendem nas feiras da região.
A partir do Octant Douro podemos conhecer os gigos feitos por Adelina e Aníbal e contribuir para que esta arte identitária da região subsista.
