João Pedro Grelha é descendente de salineiros de Olhão. Na viragem do milénio, decidiu retomar a produção de sal nas salinas do avô, entretanto desativadas. Tal como a agricultura, o sal precisa de árduo trabalho e investimento.
Pôs mãos à obra, agora produz sal e recebe visitantes porque a salina é um local privilegiado para entrar na Ria Formosa e conhecer as suas características únicas. Na pequena loja vende variedades de sal ali produzidas de forma tradicional e sustentável.
No final, quem quiser pode ter a experiência de boiar no mar morto e envolver o corpo em lamas da Salina do Grelha. Faz bem ao corpo e à alma entrar em sintonia com a Ria Formosa.